Do R7
Sobreviver às cobranças e ao ritmo acelerado dos dias de hoje muitas vezes só é possível com a ajuda de um amigo muito próximo: o celular.
Hoje, no Brasil, existem mais celulares do que habitantes, são 110 linhas para cada 100 pessoas. Mas o que muita gente nem imagina, é que este aparelhinho pode estar afetando seriamente a sua saúde.
O Brasil está em quinto lugar no ranking de linhas de celulares do mundo, com mais de 212 milhões.
Em 31 de maio desse ano, a Organização Mundial da Saúde classificou os celulares como aparelhos possivelmente cancerígenos.
O documento afirma que os estudos ainda não provam essa relação, mas a OMS vai continuar investigando o assunto. Para falar sobre o assunto, o E, ai, Doutor? recebe o Dr. Elko Perissinotti, psiquiatra estudioso sobre os riscos à saúde dos abusos no uso de celulares.
Elko explica que, embora as pesquisas sejam discutíveis, nenhum delas dúvida sobre o risco de se dormir com o celular embaixo do travesseiro, pois a pessoa passa o tempo do sono recebendo ondas magnéticas na cabeça.
O convidado também indica que o fone de ouvido é uma forma de proteção. Para conversar no celular, o mínimo vai entre 2,5cm à 3cm. Para deixá-lo próximo à você quando não estiver em uso, a distância mínima é de 1m.
Para o Dr. Elko, quem conversa no celular por mais de 10 horas ao dia, também corre riscos.
Uma sugestão especial para os homens é não carregar o celular no bolso, já que isso pode trazer riscos a sua fertilidade.
Dica
Já é mais que sabido por todos que qualquer ação ou atitude em excesso pode fazer mal. Exagerar no uso do celular pode se tornar um vício, além de trazer transtornos para a sua vida social e também para a sua saúde. Portanto, use o celular com moderação.
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