PACTO COM A FELICIDADE
.Uma tristeza profunda toma conta de nós de repente e não sabemos explicar como ou por que, mas subitamente um “imã” nos puxa para baixo e nos sentimos intimidados pelas vozes que não cessam dentro nossa cabeça, a satisfação de um dia ensolarado se vai e o alimento não nos apetece, como um conto ligeiro toda a nossa alegria se converte em tristeza e a vontade de chorar só não é maior do que um sono profundo que nos anestesia e nos faz mergulhar em uma névoa envolvente e cálida. Mas, como todo o restante da vida, o sono também passa e na tentativa de camuflarmos nossos sentimentos e transparecermos uma força que não temos; começamos a adotar comportamentos que não são nossos e desenvolvemos características descartáveis para nos adaptarmos, sermos aceitos, uma vez que já não nos sentimos seguros dentro de nós mesmos; criamos a falsa ideia de que é seguro o mundo de vidro que nós mesmo projetamos. A quantidade de “máscaras” que usamos é tão vasta que chega a tal ponto de nem nos lembrarmos mais de quem somos!
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A depressão se instala lentamente e nós não a percebemos, pois, as mascaras que utilizamos para nos misturar à multidão e jamais demonstrar nossos sentimentos ou fraquezas nos cobrem como um colete à prova de balas e passamos a desafiar a resistência da nossa imunidade-social e nos lançamos aos leões! Máscaras antes do culto, antes do trabalho, da escola, da vida, da morte. tentamos nos proteger da traição, dos desonestos que são os maus e tentamos esquecer o que nos faz sentir dor, nosso senso de justiça(muitas vezes injusto) inventa mil e uma maneiras de nos imunizar a tal ponto, de não sabermos mais diferenciar a bondade em meio a maldade e nem a maldade dos bons e começamos a nos isolar de forma esguia, nos distanciamos de nós. Esse vazio se torna mais consistência à medida que passamos a rotular tudo e todos e não nos lembramos que a peça capaz de conter a espiral desse quebra-cabeça auto-degenerativo é Jesus e tentamos nos virar com tudo o que está a nossa disposição e até coisas que não estão, quando na verdade a saída desse labirinto é a Cruz. É lá na Cruz que os nossos disfarces caem por terra e podemos ver nosso próprio rosto!
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A festa não precisa acabar agora. Mas sem essa de Colombina, Romeo e Julieta que nada! Não há história de amor mais bonita do que a Daquele que sendo Deus, deixou a sua glória; tornou-se o que os deuses-imortais abominam, para dar a sua vida pela sua amada e ainda vencer o império da morte, transportando a sua amada deste mundo tenebroso para o seu Reino de Glória. O seu amor é tão particular, que até um instrumento de morte tão terrível quanto a cruz arranca suspiros de amor da sua amada. nem bombons, nem flores, nenhum perfume, apenas: Uma cruz e uma Vida.
.Uma tristeza profunda toma conta de nós de repente e não sabemos explicar como ou por que, mas subitamente um “imã” nos puxa para baixo e nos sentimos intimidados pelas vozes que não cessam dentro nossa cabeça, a satisfação de um dia ensolarado se vai e o alimento não nos apetece, como um conto ligeiro toda a nossa alegria se converte em tristeza e a vontade de chorar só não é maior do que um sono profundo que nos anestesia e nos faz mergulhar em uma névoa envolvente e cálida. Mas, como todo o restante da vida, o sono também passa e na tentativa de camuflarmos nossos sentimentos e transparecermos uma força que não temos; começamos a adotar comportamentos que não são nossos e desenvolvemos características descartáveis para nos adaptarmos, sermos aceitos, uma vez que já não nos sentimos seguros dentro de nós mesmos; criamos a falsa ideia de que é seguro o mundo de vidro que nós mesmo projetamos. A quantidade de “máscaras” que usamos é tão vasta que chega a tal ponto de nem nos lembrarmos mais de quem somos!
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A depressão se instala lentamente e nós não a percebemos, pois, as mascaras que utilizamos para nos misturar à multidão e jamais demonstrar nossos sentimentos ou fraquezas nos cobrem como um colete à prova de balas e passamos a desafiar a resistência da nossa imunidade-social e nos lançamos aos leões! Máscaras antes do culto, antes do trabalho, da escola, da vida, da morte. tentamos nos proteger da traição, dos desonestos que são os maus e tentamos esquecer o que nos faz sentir dor, nosso senso de justiça(muitas vezes injusto) inventa mil e uma maneiras de nos imunizar a tal ponto, de não sabermos mais diferenciar a bondade em meio a maldade e nem a maldade dos bons e começamos a nos isolar de forma esguia, nos distanciamos de nós. Esse vazio se torna mais consistência à medida que passamos a rotular tudo e todos e não nos lembramos que a peça capaz de conter a espiral desse quebra-cabeça auto-degenerativo é Jesus e tentamos nos virar com tudo o que está a nossa disposição e até coisas que não estão, quando na verdade a saída desse labirinto é a Cruz. É lá na Cruz que os nossos disfarces caem por terra e podemos ver nosso próprio rosto!
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A festa não precisa acabar agora. Mas sem essa de Colombina, Romeo e Julieta que nada! Não há história de amor mais bonita do que a Daquele que sendo Deus, deixou a sua glória; tornou-se o que os deuses-imortais abominam, para dar a sua vida pela sua amada e ainda vencer o império da morte, transportando a sua amada deste mundo tenebroso para o seu Reino de Glória. O seu amor é tão particular, que até um instrumento de morte tão terrível quanto a cruz arranca suspiros de amor da sua amada. nem bombons, nem flores, nenhum perfume, apenas: Uma cruz e uma Vida.
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